Dirigido e roteirizado por Yann Arthus-Bertrand, com a colaboração de Isabelle Delanoy, o filme Francês de 2009, trata da evolução societária e biológica da Terra através de aproximadamente quatro bilhões de anos e de como o ser humano está agredindo desde a sua “aparição”.
Através destes, o diretor mostra como as primeiras formas de vida apareceram no nosso mundo e como o ser humano organizou-se junto com as outras formas de vida. Com esta organização e a evolução dos meios produtivos e de consumo através dos anos, o filme aponta o esgotamento da Terra após o ser humano utilizar todos os recursos inconseqüentemente.
O documentário não tem como foco apenas chocar a população, mas sim alertar que o momento de começarmos a mudança é agora. Em entrevista no site www.portaldecinema.com.br, o diretor coloca qual a mensagem central do filme/documentário:
“O filme tem uma mensagem muito clara. Sofremos um grande impacto sobre Terra, mais do que poderíamos suportar. Nós consumimos em excesso e estamos extinguindo os recursos da Terra. Do ar, é fácil ver as feridas da Terra. Assim, Home - Nosso Planeta, Nossa Casa simplesmente revela nossa atual situação, enquanto afirma que a solução existe. O subtítulo do filme poderia ser “É Tarde Demais Para Ser Pessimista”. Nós chegamos a uma encruzilhada. Decisões importantes devem ser tomadas para mudar o mundo. Todos sabem algo sobre o tema do filme, mas ninguém quer acreditar nele. Assim Home - Nosso Planeta, Nossa Casa agrega importância ao argumento de organizações ambientais, de que precisamos refletir sobre um caminho com maior bom senso e mudar nosso modo de consumo”.
Sendo assim, para que o nosso planeta não acabe por mero descuido e descaso com a vida, precisamos em dez anos reverter o que temos feitos por décadas.
Texto por Daiana dos Santos -
aluna de Ética e Desenvolvimento Sustentável/Canoas 2010
Estamos começando mais uma disciplica de ética e desenvolvimento sustentável... com a perspectiva interdisciplinar de agentes multiplicadores que são os futuros assistentes sociais.
ResponderExcluira perspectiva não se basta apenas ne reeducação ambiental do nosso cotidiano. mas as questões éticas a elas inerentes quanto as demandas sociais, legislação...