Para ouvir, ver e refletir.
segunda-feira, 26 de setembro de 2011
terça-feira, 16 de agosto de 2011
Serviço Social e Biologia
segunda-feira, 19 de abril de 2010
O cuidado em sua carência : o descuido
TEXTO elaborado pelas acadêmicas Arleth Petrolli e Silvana Bicca
Fonte: Leonardo Boff,Saber Cuidar,P. 161-162 1999.
HOME – Nosso planeta, nossa casa
Dirigido e roteirizado por Yann Arthus-Bertrand, com a colaboração de Isabelle Delanoy, o filme Francês de 2009, trata da evolução societária e biológica da Terra através de aproximadamente quatro bilhões de anos e de como o ser humano está agredindo desde a sua “aparição”.
Através destes, o diretor mostra como as primeiras formas de vida apareceram no nosso mundo e como o ser humano organizou-se junto com as outras formas de vida. Com esta organização e a evolução dos meios produtivos e de consumo através dos anos, o filme aponta o esgotamento da Terra após o ser humano utilizar todos os recursos inconseqüentemente.
O documentário não tem como foco apenas chocar a população, mas sim alertar que o momento de começarmos a mudança é agora. Em entrevista no site www.portaldecinema.com.br, o diretor coloca qual a mensagem central do filme/documentário:
Texto por Daiana dos Santos -
aluna de Ética e Desenvolvimento Sustentável/Canoas 2010
Tecnologia Social
Diante de tantas inovação da tecnologia que não para de crescer poluindo, excluindo milhares de trabalhadores que não acompanham este crescimento, desmatamento desenfreado, temos algo que surge com um novo olhar a tecnologia social:
Tecnologia Social compreende produtos, técnicas ou metodolo
gias reaplicáveis, desenvolvidas na interação com a comunidade e que representem efetivas soluções de transformação social.
É um conceito que remete para uma proposta inovadora de desenvolvimento, considerando a participação coletiva no processo de organização, desenvolvimento e implementação. Está baseado na disseminação de soluções para problemas voltados a demandas de alimentação, educação, energia, habitação, renda, recursos hídricos, saúde, meio ambiente, dentre outras.
As tecnologias sociais podem aliar saber popular, organização social e conhecimento técnico-científico. Importa essencialmente que sejam efetivas e reaplicáveis, propiciando desenvolvimento social em escala.
São exemplos de tecnologia social: o clássico soro caseiro ( mistura de água, açúcar e sal que combate a desidratação e reduz a mortalidade infantil); as cisternas de placas pré-moldadas que atenuam os problemas de acesso a água de boa qualidade à população do semi-árido, entre outros.
(http://www.tecnologiasocial.org.br/)
Se você conhecer alguma iniciativa deste porte conte nos!!!
Acadêmica de Serviço Social Kelly Aneres Ulbra Canoas 2010
Vulcão da Islândia
A questão é,este pode ser considerado um fenômeno natural,ou um castigo natural?A pergunta é tão clara,com base na tensão que os principais organismos internacionais, estão fazendo para que a.UE,organização que fiscaliza o transporte e o espaço aéreo internacional, libere com o máximo de urgência , todos os voôs possiveis.
Novamente estamos diante da ganância ,visando o acumulo de lucros, sem, se preocupar com o valor incalculável que têm a vida humana.
Fenômeno natural ou castigo natural? fonte jornal o Globo
http://oglobo.globo.com/mundo/
Plástico pode demorar dezenas de anos para se decompor na natureza, por isso reciclar é a melhor maneira de ajudar o planeta:
Após beber uma Coca-Cola, vc. irá jogar a garrafa no lixo, que depois irá para em um aterro.
Para isso não acontecer e incentir a reciclagem o pessoal da EMECO, criou uma cadeira de plástico feita de garrafas de plástico recicladas.
A 111 Navv Chair, como o nome já diz, é feita de 111 garrafas de plástico. O resultado é uma bela e resistente cadeira amiga do meio ambiente. A 111 Navv Chair será lançada em abril/2010 na feira de moveis de Milão.
,Fonte: http: //pensando verde.blogtv.uol
Aluna :Jane Valquiria Fischer - Serviço Social/Ulbra/Canoas
O local vem sendo, cada vez mais, usado por barcos pesqueiros e de turistas que não se preocupam com a biodiversidade do local. E o resultado disso é um número grande de botos-cinza, os famosos golfinhos, com lesões, tanto pequenas quanto graves.
Visite o site: www.ambientebrasil.com.br
Jane Valquiria Fischer - Serviço Social/Ulbra/Canoas
OLHAR UNIVERSAL !
segunda-feira, 12 de abril de 2010
SINAL VERMELHO! PLANETA EM PERIGO
Degradação do Meio Ambiente
Com o aquecimento global, temos o degelo acelerado dos icebergs que ocasionam a destruição do habitat natural do urso polar, conforme noticiado pela mídia (Fantástico).
Nesta inquietação, pontuamos a degradação da camada de ozônio fato este de incidência direta do homem através de por exemplo, a compra de bandejas de isopor que ao serem jogadas no lixo, se quebradas soltam CFC (clorofluorcaboneto) atingindo diretamente a camada que protege o planeta Terra dos raios UVA e UVB.
Alguns cuidados são essenciais para tentarmos tranformar esta situação que piora a cada dia que passa. Um simples gesto de jogar um papel no chão, quando as chuvas ocorrem, entope os boeiros e as residências enchem de água, dificultando a drenagem o que ocasiona enchentes. E nós enquanto seres racionais, dito, estamos fazendo o quê para contribuir com a mudança desejada?
Quanto tempo mais precisamos para nos dar conta, do que estamos fazendo com o planeta em que vivemos? Será que primeiro temos que perder, para tentar ganhar? A questão é: será que teremos tempo hábil para isso?
Recentemente, toda nossa atenção esteve voltada e ainda está para a tragédia no Rio de Janeiro. Ora, as enchentes causadas pelas chuvas que antigiram os morros além de terem sido desesperadoras ceifaram a vida de centenas de pessoas. Uma outra centena está desabrigada ou desalojada. E as condições de moradia foram totalmente perdidas, em meio a uma tragédia anunciada há 6 anos atrás, quando a defesa civil alertou a população moradora nesta área de risco. No entanto, a população por falta de condições financeiras permaneceram no local.
Evidenciando dessa forma, as mazelas que vivem grande parte da população brasileira nos cinturões de misérias das grandes metrópoles.
Segundo Castel, (1998) são pessoas que vivem em situação de desfiliados do Sistema capitalista: "a idéia de que as metamorfoses de questão social não dizem respeito apenas a quem, de um modo ou de outro, foi atingido pelas novas formas do desemprego ou de precarização, aos novos inúteis do mundo, aos inimpregáveis, aos que se localizam nas margens da sociedade salarial. É o centro das relações salariais e sociais que está igualmente em discussão, isto é, a própria natureza dos laços e vínculos que constituem o seu núcleo. Não se trata, então, de dar conta somente dos processos de exclusão (...) mas também o que acontece com os que permanecem no interior das zonas de coesão social ou nas zonas de integração em seu frágil equilíbrio, constituído a partir do vínculo entre as relações de trabalho e as formas de sociabilidade...".
Por Ananda Mirela Hilgert e Diógenes Rodrigues, acadêmicos do curso de Serviço Social da ULBRA-Canoas.
O direito à cidade e a moradia com Solidariedade e Respeito.
Enquanto isso, com a conivência do poder público, a especulação imobiliária depreda o meio ambiente, ocupa o solo urbano de modo desordenado e submete toda a população à sua ganância.
E, em quanto ainda escavam a terra com as mãos para retirarem os corpos das dezenas de mortos nos deslizamentos, ouvimos o prefeito Jorge Roberto Silveira, o secretário de obras Mocarzel, o governador Sérgio Cabral colocarem nas costas dos moradores da região, a culpa pela tragédia, conforme sua fala no noticiário da Rede Globo dia 05 de Abril as 20 horas. Todos devem estar indignados, revoltados e recusando se a essa culpa. Essa dor está sendo usada para legitimar os projetos de remoção e retirar o direito à cidade.
Os favelados fazem parte da cidade que construíram com suas mãos e seu suor. Não podem ser culpados por sofrerem com décadas de abandono, por serem vítimas da brutal desigualdade social brasileira e de um modelo urbano excludente. Os que os culpam, justamente no momento em que mais precisam de apoio e solidariedade, jamais souberam o que é perder sua casa, seus pertences, sua vida e sua história em situações como a que vivem agora os moradores do Morro.
Ao invés de declararem como culpados a chuva ou os mortos, apresentem o compromisso com políticas públicas que o respeitem como cidadãos e seres humanos.
Porque usar sacolas retornáveis
Para se ter uma noção do prejuízo causado pelas sacolas plásticas, estima-se que nos EUA são utilizadas cem bilhões delas por ano, das quais apenas 1% é reciclado.
Felizmente há uma grande onda de conscentização em relação ao problema. Alguns países pretendem banir definitivamente as sacolas de seu supermercados, e a Europa já cobra pelo uso delas há alguns anos. Que tal, então, conscentizar-se desses danos e adquirir as suas sacola retornável?
Além disso, não se pode esquecer a praticidade de levar toda a compra em uma ou duas sacolas resistentes e bonitas, em vez de carregar vários saquinhos plásticos que vão rasgando pelo caminho.
Fonte: www.urgentplanet.com.br
Postado por Priscilla Prates/Serviço Social Ulbra Canoas